quinta-feira, 27 de novembro de 2008

Taça UEFA: Olympiacos vs Benfica


Depois de duas jornada, um empate e uma derrota,, o Benfica terá obrigatoriamente de empatar pelo menos para continuar com hipóteses de continuar na Taça UEFA, por isso o jogo de hoje reveste-se de uma importância muito grande.

Sondagem:
Qual o resultado na Grécia?
7 em 8 pessoas dizem que o Benfica vai ganhar hoje;
1 em 8 pessoas diz que vamos empatar;
Ninguém acredita que vamos perder.

Olympiacos 5 vs 1 Benfica

Dia: 25 de Novembro de 2008 (Domingo);
Hora: 19:45 horas;
Transmissão televisiva: TV Cabo ;
Estádio: Estádio Georgios Karaiskakis;
Árbitro: Stéphane Lannoy(FRA);
Assistentes:Frédéric Cano (FRA), Christoph Capelli (FRA);
4º Árbitro:
Antony Gautier (FRA).

Olympiacos


Treinador: Ernesto Valverde;

Onze provável:

71 Nikopolidis GR

30 Pantos LD

21 Papadopoulos DC

18 Antzas DC

3 Domi LE

2 Patsatzoglou MD

20 Dudu Cearense MD

7 Galletti AD

11 Djordjevic AE

25 Belluschi AV

10 Diogo AV

Suplentes prováveis:

50 Kovac GR

5 Galitsios LD

14 Zewlakow DC

19 Mendrinos MD

8 Oscar Gonzalez MO

23 Leto AE

9 Kovacevic AV

Benfica

Treinador: Quique Flores;

Onze provável:

12 Quim GR

14 Maxi Pereira LD

23 David Luiz DC

27 Sidnei DC

25 Jorge Ribeiro LE

8 Katsouranis MD

26 Yebda MD

15 Rúben Amorim AD

6 Reyes AE

21 Nuno Gomes AV

30 Suazo AV

Suplentes prováveis:

1 Moreira GR

28 Miguel Vítor DC

18 Binya MD

24 Carlos Martins MO

16 Urreta AE

11 Balboa AD

7 Cardozo AV

Declarações:

Katsouranis: «Mais importante é a equipa ganhar»

– Já conhece o campo, o adversário, o ambiente. Avisou os colegas para estarem preparados para este jogo com o Olympiacos?
– Já falei com eles. Já sabem o que os espera dentro do campo. Sabem que os fãs do Olympiacos criam uma atmosfera difícil, mas temos muitos e bons jogadores que não verão qualquer problema nisso.

– É diferente jogar no Estádio Karaiskakis, agora ao serviço do Benfica, do que quando estava no AEK?
– Agora estou numa equipa estrangeira. São coisas diferentes, este é um encontro de nível europeu.

– Ao serviço do AEK já decidiu um jogo com um golo seu, em 2002/03. Espera agora fazer o mesmo pelo Benfica?
– Marcar um golo? Mais importante é que a minha equipa ganhe. De resto, se fui eu a marcar, isso não me interessa.

– Existe um favorito?
– Favoritos não há. Só amanhã, depois do jogo, é que poderemos falar sobre o resultado esperado. São duas grandes equipas.

– Quais os pontos fortes do Olympiacos?
– Não vi muitos jogos na Europa. Na Grécia, em casa, são completamente diferentes. Depois, a equipa é nova, tem novos jogadores...

– O adeptos gregos apoiam mais as equipas do que em Portugal?
– Os portugueses verão a diferença. Os gregos são muito mais fortes no apoio, cantam e gritam do primeiro ao último minuto. São muito quentes.

– Completa 100 jogos pelo Benfica num jogo no seu país...
– É muito agradável saber que um jogador grego faz 100 jogos ao serviço de uma equipa estrangeira.

– Está pronto para jogar?
– Vamos ver. Depende do treino... e o treinador vai decidir se estarei pronto ou não.

Quique Flores: «Quero acertar no onze»

Primeira premissa: “Nós preparamo-nos sempre para ganhar o jogo, nunca para empatar, sob o risco de o perdermos.” Segunda: “Só sabemos o valor que tem um ponto nas contas finais, depois do jogo.” Conclusão: “Quando não se pode vencer, importante é não perder.”

Pragmático, Quique Flores valoriza um eventual empate diante do Olympiacos, socorrendo-se da estatística recente para justificar a abordagem: “No ano passado, houve equipas que se qualificaram com 4 pontos [Benfica soma 1, quando faltam dois encontros].”

Numa conferência de imprensa concorrida, com 44 jornalistas e um par de tradutores, Quique Flores escondeu o jogo como sempre – “Vocês sabem que não gosto de dar pistas” –, apontando em várias direcções quando questionado sobre a equipa inicial. “Como diz o Ancelotti, quero é acertar no onze que o Benfica irá apresentar. Ao longo da temporada, há jogadores que caem [referindo-se a Aimar e Luisão] porque ninguém consegue fazer 50 jogos. Mas temos uma filosofia de grupo no verdadeiro significado da expressão. E quando gente importante não pode estar presente, há outros que entram para dar uma resposta suficiente. Por outro lado, criam-se oportunidades para outros e isso é sempre importante.”

Fonte: Record

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