sábado, 5 de junho de 2010

Agenda Semanal


Futsal:

1/2 Final Playoff, jogo2: Belenenses vs Benfica

05-06 às 15:05 no Pavilhão Acácio Rosa, RTP2

Basquetebol:

Final Playoff, Jogo 4: FCP vs Benfica

06-06 às 16:00 no Dragão Caixa, Sport TV2

Hóquei em Patins:

26ª Jornada: Benfica vs Valongo

05-06 às 18:00 no Pavilhão Império Bonança

Andebol:

10ª Jornada, 2ª Fase: Benfica vs ABC

05-06 às 17:00 no Pavilhão nº2, Benfica TV

Camadas Jovens - Futebol:

4ª Jornada, 2ª Fase Juniores A: SCP vs Benfica

06-06 às 17:00 no Estádio Alvalade, TVI24

2ª Jornada, 3ª Fase Juvenis A: FCP vs Benfica

06-06 às 11:00 no Complexo Desportivo do Olival

3ª Jornada, 3ª Fase Juvenis A: Benfica vs Vit. Guimarães

10-06 às 11:00 no CFC, Benfica TV

4ª Jornada, 3ª Fase Iniciados A: Benfica vs Vit. Guimarães

06-06 às 11:00 no CFC, Benfica TV

5ª Jornada, 3ª Fase Iniciados A: FCP vs Benfica

10-06 às 11:00 no Complexo Desportivo do Olival

Informações úteis:

Andebol
S.L.Benfica–ABC (Pavilhão n.º 2)
Campeonato Nacional
Dia 5 de Junho às 17 horas
Vamos abrir as Portas às 16 horas

Hóquei
S.L.Benfica–Valongo (Pavilhão Império Bonança)
Campeonato Nacional
Dia 5 de Junho às 18 horas
Vamos abrir as Portas às 17 horas

Horários de Abertura de Bilheteiras:
Sábado dia 5 de Junho a partir das 15h30

Tabela de preços Andebol:
Sócio de Quota Modalidades: 1,5 €
Sócio: 3 €
Sócio Criança: 1 €
Sócio Menor: 2 €
Público: 6 €
Público Criança: 3.5 €

Tabela de preços Hóquei:
Sócio de Quota Modalidades: 0 €
Sócio: 3 €
Sócio Criança: 1 €
Sócio Menor: 2 €
Público: 6 €
Público Criança: 3.5 €

Basquetebol: Benfica a uma vitória de revalidar o Título


Encarnados derrotam FC Porto no Dragão

Num encontro muito disputado, garantidamente um dos melhores realizados esta época, o Benfica aumentou a vantagem na final do playoff da Liga para 3-0, depois do triunfo desta sexta-feira, no Dragão Caixa (101-97). Mas os portistas venderam bem cara a derrota, visto que foram necessários dois prolongamentos para se encontrar um vencedor (83-83 e 96-96), o que deixa antever outra emocionante partida, já no próximo domingo.


Muita coisa poderia ser dita e escrita acerca do 3º jogo da final do playoff da Liga Portuguesa de Basquetebol, mas é prefirível realçar a qualidade do espectáculo que as duas equipas proporcionaram e a correcção com que a partida foi disputada. Pena é que não aconteçam mais jogos com esta emoção e intensidade, para bem da modalidade.

No aspecto desportivo, a jornada foi naturalmente favorável aos encarnados que, ao vencerem este 3º jogo, no Dragão Caixa, tornaram nula a margem de erro dos portistas até final da série. Uma vitória que convém dizer poderia ter sorrido a qualquer um dos conjuntos, até porque momentos houve durante o encontro em que as coisas pareciam definidas a favor de cada uma deles.

Foram os encarnados a começar melhor o encontro, aproveitando alguma passividade defensiva dos azuis e brancos, que se traduziu em situações fáceis de finalização, sendo a maioria acções de contra-ataque. Após uma vantagem inicial dos forasteiros, finalmente surgiu a mão certeira dos atiradores azuis e brancos, permitindo que os portistas rapidamente recuperassem da diferença pontual. A boa prestação de Greg Stempin (15 pontos) durante toda a primeira parte, tanto a marcar pontos como a assistir para os seus companheiros, impulsionou os dragões para o comando do marcador no final do 1º tempo (42-37).

Na etapa complementar, a linha de 3 pontos viria a ser a principal arma utilizada pelos comandados de Moncho López para fugirem na marcha do marcador. Três triplos, quase consecutivos, de Nuno Marçal faziam subir a diferença para a dezena de pontos, margem que se verificava a pouco mais de 4 minutos do final. Quando tudo parecia encaminhado para o triunfo dos dragões, a equipa simplesmente deixou de fazer pontos durante vários minutos, parando nos 78. Acabaria por desperdiçar a vantagem de que dispunha, com muito mérito dos encarnados, que sempre acreditaram que poderiam dar a volta ao resultado, demonstrando muita frieza e discernimento nas acções atacantes.

Com as duas equipas empatadas a 83 pontos no final do tempo regulamentar, houve necessidade de 5 minutos extra, altura em que a alteração táctica introduzida por Moncho López, colocar Hunt na posição de 1º base – inspiradíssimo em termos ofensivos –, e atribuir a Andrade a missão de parar Diogo Carreira, elemento mais desiquilibrador do plantel benfiquista, parecia que ia resultar em pleno. Uma vez mais o Benfica soube ser paciente, nunca se desuniu como equipa, ao mesmo tempo que procurava resolver os problemas do ataque de uma forma colectiva, ao procurar a melhor solução de lançamento.

Acabaria por a equipa orientada por Henrique Vieira a desperdiçar a oportunidade de resolver a partida, ao sofrer um triplo de Nuno Marçal – mérito do experiente extremo portista –, a 4 segundos do final do tempo extra, que empatava novamente o encontro (96-96).

No 2º prolongamento, a ausência de Stempin e Terrel, já desqualificados com 5 faltas, viria a revelar-se decisiva, pois foi na luta das tabelas, mais concretamente através do ressalto ofensivo, que o Benfica fez a diferença. Os segundos lançamentos fáceis e as sucessivas posses de bola conseguidas pelos encarnados permitiram gerir uma curta vantagem, isto sem esquecer que os dragões apenas converteram 1 ponto nos últimos 5 minutos suplementares (101-97).

No decorrer da partida estivemos perante duas formas distintas de conseguir pontos: enquanto os azuis e brancos apostavam no tiro de longa distância, a turma lisboeta dava preferência a lançamentos mais curtos, até porque a noite não era de grande precisão.

O norte-americano Heshimu Evans (30 pontos, 12 ressaltos, 9 faltas provocada e 2 roubos de bola) foi o expoente máximo da agressividade atacante do Benfica, impressionando pela intensidade, apesar dos seus 34 anos, que coloca no seu jogo, exibindo recursos ofensivos que denotam grande trabalho de aperfeiçoamento. Face à ausência de Elvis Évora - pelas palavras do técnico Henrique Vieira a lesão aparentemente é grave e de recuperação demorada -, o poste Will Frisby (22 pontos, 13 ressaltos e 2 assistências), numa missão de superação, acabou por ser a grande referência interior do Benfica ao longo de todo o encontro. Mesmo tentando sempre fugir ao contacto, a boa técnica de pés e o tiro de curta e média distância permitiram-lhe contornar as limitações físicas.

Para complemento, os encarnados tiveram em Diogo Carreira (22 pontos e 2 ressaltos), que até entrou mal no jogo, o símbolo da irreverência, do talento, mas acima de tudo da coragem de querer assumir a responsabilidade do jogo. Uma referência ainda para o regresso de Sérgio Ramos, que após várias semanas lesionado voltou a competir. Mesmo sem estar nas melhores condições, a sua presença no jogo era reconfortante para o grupo, ao mesmo tempo que transmitia uma imagem de confiança e disponibilidade para ajudar.

Do lado dos portistas, de pouco serviu a fantástica prestação de Greg Stempin (26 pontos, 6 ressaltos, 3 assistências e 3 desarmes de lançamento), claramente o elemento portista mais determinado e com sede de vitórias. O capitão dos dragões, Nuno Marçal (19 pontos, 4 assistências e 3 ressaltos), teve uma exibição intermitente, acabando por ser um pouco vítima das passagens pelo banco de suplentes. E como é habitual, Julian Terrel (15 pontos e 8 ressaltos) manteve a regularidade que lhe é característica.

Resumo do jogo:



Fonte: fpb.pt

sexta-feira, 4 de junho de 2010

Hoquei em patins-Jogos de fim de semana

Domingo 6 Junho 2010
Campeonato Nacional de Iniciados P2 Zona Sul
Stuart Carvalhais vs S.L.Benfica ás 17H15M
Segunda-Feira 7 Junho 2010
Campeonato Nacional de Júniores P2 Zona Sul
Sporting vs S.L.Benfica ás 21H30M

Hoquei-Campeonato Nacional 1ª Divisão

Sábado 29 Maio 2010
Campeonato Nacional 1ª Divisão
26ªJornada
S.L.Benfica vs A.Valongo ás 18H00M

quinta-feira, 3 de junho de 2010

Hoquei-Resultados do fim de semana

Domingo 30 Maio 2010
Campeonato Nacional de Iniciados P2 Zona Sul
S.L.Benfica 4 vs S.Tomar 1
Numa partida que carimbou o apuramento, vitória clara do Benfica que controlou e dominou a partida sem sobressaltos. A equipa pese embora os impedimentos do contributo de diversos jogadores tem sabido sempre encontrar soluções que lhe permitiram vencer até agora todos os jogos do campeonato nacional. Agora com o apuramento garantido e as lesões a ficarem recuperadas, há que manter o ritmo competitivo elevado para a "Final-Four" ser disputada na máxima força. Grande abraço a toda a equipa.Alinharam : Duarte Silva (GR); André Lopes (1); João Sardo; André Gaspar (Cap); Bernardo Maria (2); João Martins (1); Gonçalo Pinto; Diego Dias; Diogo Pereira e Tiago Figueiredo (GR)
Encontros Distritais de Bambis 2ª Fase Série C
S.L.Benfica 18 vs U.Vilafranquense 5
Os nossos pequeninos Bambis voltaram a vencer um adversário com quem já se encontraram por 4 ocasiões. A equipa de Vila Franca de Xira que recomeçou este ano a sua actividade, tem vindo a evolur de forma muito positiva e ainda chegou a liderar o marcador durante uma parte do jogo, mas a nossa equipa empregou-se a fundo e conseguiu traduzir no marcador a sua maior capacidade.
Segunda-Feira 31 Maio 2010
Campeonato Nacional de Júniores P2 Zona Sul
S.L.Benfica 12 vs Alenquer e Benfica 5
Num jogo onde só a vitória interessava, os Juniores do S.L. Benfica lograram alcançar esse objectivo, tendo começado a construir essa vitória bem cedo, ia decorrido apenas o segundo minuto de jogo sem que practicamente o adversário tivesse tocado na bola. Não foi uma exibição de encher o olho mas numa altura em que a situação é muito dificil, pedia-se apenas a vitória e se possível com números que anulassem a desvantagem no confronto directo com a equipa do Alenquer e isso foi conseguido. Ao intervalo a vantagem era já de 6-1 e foi sendo dilatada durante o segundo tempo, tendo a diferença sido de 8 golos ( 10-2). Depois um período de menor concentração defensiva permitiu o encurtar dessa diferença sem que contudo alguma vez tivesse em risco a vitória encarnada.Parabéns pela vitória e nova jornada com cariz de "Finalíssima" para a semana frente ao Sporting. Acreditamos que um Benfica ao seu melhor nível pode conseguir a vitória, único resultado que permite à nossa equipa aspirar ainda à presença na "Final-Four". Muita determinação , concentração e empenho aliados à qualidade individual e colectiva da nossa equipa são fundamentais para conseguirmos ultrapassar mais este obstáculo.Jogaram pelo S.L.Benfica : João Coelho (GR); Tomás Silva (1); Pedro Vaz ; João Rodrigues (8; Diogo Alves (Cap)(2); João Beja (1); Alexandre Silva; Marco Gatinho; Diogo Dias e Pedro Henriques (GR).

Texto de João Pedro Vaz
Fonte:www.stickebola.blogspot.com/
Hoquei Juvenil S.L.B

Hoquei-Campeonato Nacional 1ª Divisão

Sábado 29 Maio 2010
Campeonato Nacional 1ª Divisão
25ªJornada
Oeiras 3 vs S.L.Benfica 2
"Encarnados” sofrem derrota em Oeiras
A equipa de hóquei em patins masculino do Benfica perdeu sábado passado no recinto da Associação Desportiva de Oeiras por 3-2, em encontro da 25.ª jornada do campeonato nacional da modalidade.Os visitados marcaram na conversão de uma grande penalidade por Paulo Rosa (18’), mas o Benfica empatou imediatamente a seguir por João Rodrigues. Ainda antes do fim da primeira parte, Diogo Rafael colocou os “encarnados” na frente do marcador (23').No segundo tempo, a formação de Luís Sénica sofreu dois golos e perdeu, assim, o encontro por 3-2. Pedro Carvalho (6’) e Tiago Nogueira (19’) foram os autores dos golos do Oeiras.Depois deste resultado, o Benfica fecha a sua participação na edição 2009/2010 do campeonato na próxima semana. Os “encarnados” vão receber o Valongo na 26.ª e última jornada da competição.

Fonte:site oficial do slbenfica.pt

segunda-feira, 31 de maio de 2010

Basquetebol: Benfica volta a Vencer em Casa


O Benfica aumentou para dois o número de triunfos na série final do campeonato da Liga Portuguesa de Basquetebol, frente ao FC Porto. Numa partida de grande intensidade defensiva, onde quase sempre foi difícil encontrar o caminho do cesto, a maior criatividade individual vinda do banco encarnado acabou por fazer a diferença (63-53). A forma distinta como as duas equipas interpretaram a defesa e a solução ofensiva do bloqueio directo na bola explica em grande parte o porquê de os benfiquistas terem tido, ainda que pequeno, um maior aproveitamento ofensivo no decorrer da partida.

O encontro principiou, à semelhança do que aconteceu no 1º jogo, com muita luta, contacto físico, em que nada era consentido com facilidade e, acima de tudo, com as duas equipas a revelarem grandes dificuldades em encontrar o caminho para o cesto. As percentagens de lançamentos dos dois conjuntos também não ajudavam em nada, destacando-se pela negativa, nesta fase inicial, a prestação de Heshimu Evans, que era literalmente convidado a lançar ao cesto. Se não se concretiza de fora há que procurar outras soluções mais próximas do cesto. Nesse aspecto, os benfiquistas estiveram melhores – boa entrada na partida de Elvis Évora – o que explica o resultado favorável de 11-6 que se registava no final do quarto inicial.

Eram visíveis as dificuldades dos dois conjuntos em conseguir fazer pontos, o que retirava espectacularidade e beleza ao encontro. Não quer com isto dizer que deixou de ser interessante, até porque a entrega das duas formações era exemplar. A maior criatividade individual trazida por Diogo Carreira, melhor a jogar o bloqueio directo na bola, bem como o aumento da eficácia do lançamento exterior, com Evans a acertar a pontaria, dava a primeira vantagem clara às águias no decorrer do 2º período (21-8). O bom contributo dos benfiquistas vindos do banco (Carreira, Tavares e Elvis) só não se tornou mais evidente até se atingir o intervalo muito à custa da boa reacção portista já nos momentos finais da parte. Agressivos na defesa, lutadores nas tabelas e finalmente a conseguirem concretizar cestos, aquele que é o grande objectivo do jogo, os dragões, com um parcial de 9-2, atingiram o intervalo com as contas mais equilibradas (17-23).

A etapa complementar trouxe um Benfica capaz de manter o adversário à mesma distância pontual, fundamentalmente porque executava melhor em 5x5 meio campo, explorando preferencialmente a opção do bloqueio directo, com as várias leituras possíveis do movimento ofensivo. O FC Porto foi sobrevivendo muito à custa das movimentações individuais dos seus atletas – Marçal foi um bom exemplo – como forma de ultrapassar a forte defesa encarnada, que em momentos interpretava com grande correcção o princípio de ajudar quem ajudou. Foi sem surpresa que a turma da casa vencia à entrada do último período por 13 pontos de vantagem (43-30).

Numa partida de tão baixa pontuação, 13 pontos acabam por tomar uma proporção totalmente diferente, daí Moncho López ter feito regressar a opção defensiva introduzida na parte final do quarto anterior. Numa tentativa de desregular as movimentações atacantes do seu adversário, o técnico espanhol dava ordens para se fazer um 2x1 no portador da bola à passagem da linha de meio-campo. E quando tudo parecia controlado, eis que aconteceu a lesão de Will Frisby, aparentemente com alguma gravidade, que colocou no ar a dúvida como iria ser o encontro a partir desse momento.

Pois na verdade não se alterou muito. Os dois triplos consecutivos (Figueiredo e Mota) dos visitantes, a 3 minutos do termo do encontro, fizeram baixar a diferença pontual para a dezena de pontos (53-43), a mesma que o marcador registava no final dos 40 minutos (63-53).

Já depois do encontro ter terminado, as duas equipas envolveram-se em cenas lamentáveis, o que tornou o final da partida bastante atribulado. A rápida intervenção dos responsáveis de ambos os clubes evitou que a situação tomasse dimensões maiores, acabando por imperar o bom senso entre todos os intervenientes.

Depois de um início de jogo algo comprometedor em termos ofensivos, Heshimu Evans (18 pontos, 8 ressaltos e 2roubos de bola) cotar-se-ia como o MVP da partida. Não fosse a lesão de Will Frisby (10 pontos, 6 ressaltos e 2 assistências), ocorrida a 8.47 minutos do termo do encontro, o norte-americano poderia ter discutido com o seu compatriota a distinção para jogador mais valioso da partida.

O inconformismo e a determinação da dupla interior portista, formada por Greg Stempin (15 pontos e 9 ressaltos) e Julian Terrel (13 pontos, 7 ressaltos e 2 roubos de bola), não bastou para evitar o segundo desaire na eliminatória.


Fonte: fpb.pt

domingo, 30 de maio de 2010

Futsal: Final está a uma Vitória de distância


O Benfica colocou-se em vantagem nas meias-finais do Play-off do Campeonato Nacional da 1ª Divisão de Futsal, ao bater o Belenenses no primeiro jogo, disputado na Luz. Os encarnados venceram por três bolas a uma e estão agora a apenas um triunfo de carimbar a sua presença na final. As duas equipas voltam a encontrar-se, na próxima semana, no Restelo.

Tal como se esperava, o equilíbrio foi a nota dominante da primeira metade. Entrou melhor o Belenenses, que aproveitou o nervosismo inicial do seu adversário para criar duas boas situações de golo, ambas desperdiçadas pelo brasileiro Marcelinho.

A partir daqui, as duas equipas, que esta época encontraram-se pela quinta vez, foram-se encaixando, até que, aos sete minutos, Joel Queirós inaugurou o marcador, na sequência de uma grande jogada de ataque do Benfica, que terminou com um passe fantástico de calcanhar de Davi e finalização irrepreensível do internacional português.

O golo tranquilizou o conjunto encarnado, que passou a controlar as operações e podia ter aumentado a contagem não fosse a falta de pontaria de Joel Queirós e Pedro Costa. A sentir-se por baixo do seu adversário, o Belenenses fez alternar a utilização do guarda-redes avançado com o tradicional 4x4, voltando a equilibrar o jogo.

E foi com alguma justiça que Pedro Cary fez o empate, a dois minutos do intervalo. O número seis dos azuis aproveitou o azar de Bebé, que escorregou, para marcar de pé direito. O mesmo Pedro Cary esteve também em foco pela negativa, ao desperdiçar dois livres de 10 metros.

No último minuto, César Paulo desfez de novo a igualdade, na sequência de um excelente trabalho de Ricardinho, que deixou a bola nos pés do pivot brasileiro, com este a bater Marcão pela segunda vez.

Na segunda metade, os visitantes voltaram a entrar melhor e Sid teve duas clamorosas oportunidades para marcar. Primeiro atirou ao lado de baliza aberta, e depois, acertou no poste esquerdo da baliza de Bebé.

A partir daqui, o Benfica arrancou para uma grande segunda parte, controlando sempre o jogo. Ricardinho, Joel, Marinho, César Paulo e Davi tiveram o terceiro golo nos pés, mas revelaram-se ineficazes na hora da finalização.

A cinco minutos do final, Alípio Matos decidiu apostar em Diego Sol como guarda-redes avançado, mas o Benfica revelou-se sempre muito concentrado nas marcações, acabando por anular por completos as intenções do técnico belenense.

O jogo ficou mesmo sentenciado, a dois minutos do fim, quando Ricardinho combinou bem com Pedro Costa e atirou para a baliza deserta.

Arbitragem personalizada de Pedro Paraty e Vítor Rocha, que apenas erraram ao não assinalarem uma grande penalidade a favor do Benfica, no final da primeira parte, quando Paulinho carregou César Paulo à margem das leis.


Fonte:
Futsal Global