O Benfica garantiu hoje no Pavilhão da Luz o apuramento para as meias-finais do campeonato ao vencer, por 4-2, o Instituto D. João V, depois de há oito dias ter também derrotado a formação do Louriçal por 1-4. Perante um pavilhão muito bem composto - cerca de 1300 pessoas - os bicampeões nacionais não deram hipóteses à equipa visitante de levar a eliminatória para terceiro jogo. Fruto de uma atitude concentrada desde o início e com a lição bem estudada, os «encarnados» entraram pressionantes e logo nos primeiros minutos estiveram perto do golo por três vezes quando Zé Maria (2 minutos), Pedro Costa (3') e Ricardinho (3') fizeram aquilo que parecia mais difícil: não marcar em lances de baliza aberta. Apesar do desperdício inicial, o Benfica não tremeu e continuou a ser a melhor equipa na quadra, ao passo que o Instituto D. João V teve grandes dificuldades nesta fase para impôr a sua estratégia.
Arnaldo inaugurou o marcador aos 8 minutos, na conclusão de uma jogada colectiva de bom nível, quando o Benfica já jogava com César Paulo na função de pivô, e a partir daqui o jogo muda totalmente de figura depois de Nuno Dias dar indicações a André para passar a jogar como quinto jogador de campo. A estratégia que a equipa do Louriçal já tinha adoptado no primeiro jogo acabou traída pelos dois golos de rajada que permitiram ao Benfica disparar no resultado para 3-0. Primeiro foi Valter Ribeiro a desviar para a sua baliza um remate de Ricardinho (13'), depois Pedrinho marcou o seu primeiro golo da tarde na marcação de um livre de 10 metros (14').
Assim, num ápice o Instituto D. João V viu-se com uma desvantagem grande no marcador e perante a possibilidade de voltar a sair goleado do Pavilhão da Luz, por isso, a equipa do Louriçal, apesar de jogar com André sempre adiantado, apenas atacou pela certa, dando prioridade à circulação da bola mas nem sempre com a rapidez que se exigia para poder desequilibrar a defesa do Benfica. Mesmo assim, Miguel ainda reduziu para 3-1 antes do intervalo (19'), golo que pareceu lançar alguma indefinição para a etapa complementar, no entanto, apoiados pelos seus adeptos, os jogadores benfiquistas detiveram o controlo total do jogo, dando poucas oportunidades para o Instituto criar jogadas de perigo. Os números estatísticos mostram que o Insituto teve mais posse de bola, no entanto, isso deveu-se a uma opção do Benfica que se sentiu confortável com o resultado e com a perspectiva de poder ampliar o marcador com uma ou outra perda de bola dos jogadorres visitantes.
Assim, num ápice o Instituto D. João V viu-se com uma desvantagem grande no marcador e perante a possibilidade de voltar a sair goleado do Pavilhão da Luz, por isso, a equipa do Louriçal, apesar de jogar com André sempre adiantado, apenas atacou pela certa, dando prioridade à circulação da bola mas nem sempre com a rapidez que se exigia para poder desequilibrar a defesa do Benfica. Mesmo assim, Miguel ainda reduziu para 3-1 antes do intervalo (19'), golo que pareceu lançar alguma indefinição para a etapa complementar, no entanto, apoiados pelos seus adeptos, os jogadores benfiquistas detiveram o controlo total do jogo, dando poucas oportunidades para o Instituto criar jogadas de perigo. Os números estatísticos mostram que o Insituto teve mais posse de bola, no entanto, isso deveu-se a uma opção do Benfica que se sentiu confortável com o resultado e com a perspectiva de poder ampliar o marcador com uma ou outra perda de bola dos jogadorres visitantes.
Desta forma, não surpreende que o jogo se tenha arrastado durante largos minutos da segunda parte sem oportunidades de golo, sendo a excepção um roubo de bola de Ricardinho, aos 26 minutos, cujo remate ainda antes do meio-campo não terminou dentro da baliza por centímetros. Foi preciso esperar pelo minuto 34 para Pedrinho sentenciar a partida, com um golo de belo efeito, apesar do Instituto D. João V, equipa que nunca desistiu de tentar a sua sorte, ainda ter conseguido reduzir novamente para dois golos de diferença, por Nino, aos 37 minutos. Até final da partida só mais um lance de perigo, já nos últimos segundos, com um remate de André que saiu a rasar o poste da baliza de Bebé.
Fonte: Futsal Portugal
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