Javier Balboa, um dos muitos reforços que chegou ao Benfica no último defeso, abordou uma série de temas ao responder às perguntas dos adeptos dirigidas ao site oficial do clube da Luz. O jogador espanhol, que é internacional pela selecção da Guiné Equatorial, falou sobre as suas origens, a passagem pelo poderoso Real Madrid, os primeiros tempos como jogador encarnado e também demonstrou optimismo em relação às hipóteses de as águias recuperarem o título nacional.
No total, o site oficial recebeu mais de 400 perguntas, mas nem todas, por questões de espaço, puderam ser respondidas. Eis as respostas mais relevantes:
Os primeiros tempos na Luz
"Estou a gostar de tudo! Quando estava no Real Madrid pouco conhecia da Liga portuguesa. Logo não poderia ter noção da repercussão que tem jogar no Benfica. Noto, hoje, que já conheço esta realidade, em tudo semelhante à que tem o Real Madrid, em Espanha. É verdade que a dimensão e a grandeza do Clube superaram tudo quanto tinha ouvido do Benfica e só espero corresponder às expectativas de todos os Benfiquistas. Sei da responsabilidade que é vestir a camisola do maior clube português. Nestes poucos meses que cá estou já o senti, sou abordado e reconhecido pelos adeptos nas ruas. É um aspecto agradável e que me deixa feliz, mas que me obriga a trabalhar intensamente para poder retribuir esse carinho!"
Do Real Madrid para o Benfica
"Todos os jogadores querem jogar. Eu não fujo à regra. Nem que seja num amigável, queremos jogar, senão de que vale estar, por exemplo, no Real Madrid? Daí ter optado por sair e por procurar esta oportunidade de fazer aquilo que mais gosto, que é jogar. Por outro lado, repito, o Benfica não fica atrás do Real Madrid. É verdade que este ano não está na Champions, mas creio que voltaremos já no próximo ano. Estamos a crescer como equipa e temos muitas soluções no plantel, razões que nos levam a estar optimistas. Sabendo, no entanto, que o optimismo sem trabalho não chega, mas como temos vindo a trabalhar bem, podemos aspirar a ser optimistas!"
O Benfica será campeão?
"Parece-me um bom início [de campeonato]. Já jogámos diante dos outros dois principais candidatos e acho que estivemos bem. Estamos a praticar bom futebol, sendo que os próximos tempos, tanto na Europa como na Liga portuguesa, serão importantes. Acredito, de qualquer forma, que temos condições para discutirmos o título. Temos uma boa equipa, bons jogadores, sendo que mesmo quando algum atleta sai da equipa, logo entra outro de igual qualidade e mal se nota a diferença. Os métodos do treinador já foram assimilados por todos e noto um empenho total em corresponder àquilo que nos é pedido. Se continuarmos a trabalhar como temos vindo a fazer até aqui, creio que as coisas começarão a surgir naturalmente."
Poucos golos
"Sou um assistente puro. Sempre joguei nas alas e nunca procurei muito os terrenos centrais, pelo que se torna mais complicado marcar golos e, por outro lado, vantajoso servir os colegas. Sou mais um ‘municiador’ do que um ‘matador’!"
Como começou a jogar
"Aos cinco anos já jogava à bola nas ruas de Madrid. Aos 15 anos começou a minha carreira no Real Madrid. Depois, fui passando desafio após desafio e escalão após escalão até chegar ao plantel principal."
Espanhol e internacional pela Guiné Equatorial
"A verdade é que nunca fui às categorias jovens da selecção espanhola e, quando fiz 22 anos, falei com os meus pais e acabei por decidir representar a Guiné Equatorial. Senti que ali, até por ser jogador do Real Madrid, acabava por ser o elemento mais reconhecido e acarinhado e, ao mesmo tempo, poderia dar algo de mim àquelas pessoas."
Fonte: Record
No total, o site oficial recebeu mais de 400 perguntas, mas nem todas, por questões de espaço, puderam ser respondidas. Eis as respostas mais relevantes:
Os primeiros tempos na Luz
"Estou a gostar de tudo! Quando estava no Real Madrid pouco conhecia da Liga portuguesa. Logo não poderia ter noção da repercussão que tem jogar no Benfica. Noto, hoje, que já conheço esta realidade, em tudo semelhante à que tem o Real Madrid, em Espanha. É verdade que a dimensão e a grandeza do Clube superaram tudo quanto tinha ouvido do Benfica e só espero corresponder às expectativas de todos os Benfiquistas. Sei da responsabilidade que é vestir a camisola do maior clube português. Nestes poucos meses que cá estou já o senti, sou abordado e reconhecido pelos adeptos nas ruas. É um aspecto agradável e que me deixa feliz, mas que me obriga a trabalhar intensamente para poder retribuir esse carinho!"
Do Real Madrid para o Benfica
"Todos os jogadores querem jogar. Eu não fujo à regra. Nem que seja num amigável, queremos jogar, senão de que vale estar, por exemplo, no Real Madrid? Daí ter optado por sair e por procurar esta oportunidade de fazer aquilo que mais gosto, que é jogar. Por outro lado, repito, o Benfica não fica atrás do Real Madrid. É verdade que este ano não está na Champions, mas creio que voltaremos já no próximo ano. Estamos a crescer como equipa e temos muitas soluções no plantel, razões que nos levam a estar optimistas. Sabendo, no entanto, que o optimismo sem trabalho não chega, mas como temos vindo a trabalhar bem, podemos aspirar a ser optimistas!"
O Benfica será campeão?
"Parece-me um bom início [de campeonato]. Já jogámos diante dos outros dois principais candidatos e acho que estivemos bem. Estamos a praticar bom futebol, sendo que os próximos tempos, tanto na Europa como na Liga portuguesa, serão importantes. Acredito, de qualquer forma, que temos condições para discutirmos o título. Temos uma boa equipa, bons jogadores, sendo que mesmo quando algum atleta sai da equipa, logo entra outro de igual qualidade e mal se nota a diferença. Os métodos do treinador já foram assimilados por todos e noto um empenho total em corresponder àquilo que nos é pedido. Se continuarmos a trabalhar como temos vindo a fazer até aqui, creio que as coisas começarão a surgir naturalmente."
Poucos golos
"Sou um assistente puro. Sempre joguei nas alas e nunca procurei muito os terrenos centrais, pelo que se torna mais complicado marcar golos e, por outro lado, vantajoso servir os colegas. Sou mais um ‘municiador’ do que um ‘matador’!"
Como começou a jogar
"Aos cinco anos já jogava à bola nas ruas de Madrid. Aos 15 anos começou a minha carreira no Real Madrid. Depois, fui passando desafio após desafio e escalão após escalão até chegar ao plantel principal."
Espanhol e internacional pela Guiné Equatorial
"A verdade é que nunca fui às categorias jovens da selecção espanhola e, quando fiz 22 anos, falei com os meus pais e acabei por decidir representar a Guiné Equatorial. Senti que ali, até por ser jogador do Real Madrid, acabava por ser o elemento mais reconhecido e acarinhado e, ao mesmo tempo, poderia dar algo de mim àquelas pessoas."
Fonte: Record
Sem comentários:
Enviar um comentário